quarta-feira, fevereiro 20, 2008

E depois de mais uma "viagem de negócios e tal"

Em dois anos, três viagens à Alemanha (uma delas agora), duas a França, uma à Holanda, uma a Bruxelas (agora) e uma à França.

Pode parecer exagerado e que a única coisa que me apetece fazer é andar por aí, mas foram tudo viagens a garagens de usados por essa Europa fora. Nada de excursão, turismo ou simples passeio. Apenas, parques de estacionamento deprimentes, repletos de autocarros em clausura para venda, e que vão ajudar ás empresas de transporte público cá em Portugal. A saga dos importados continua pois até se acaba por arranjar bons autocarros com mais de 10 anos e por um preço extremamente compensatório. Mas não é por essas banheiras que tenho lá ido. No máximo só trazemos autocarros com 10 anos, salvo raras excepções explicadas com o simples capricho de possuir este ou aquele veículo que é mais do agrado pessoal.

Como neste momento todo o grupo encontra-se em fase de expansão e os lucros não conseguem suportar a aquisição de autocarros novos, lá temos de nos aguentar e esperar que os importados não dêem barraca. Até hoje a escolha deles tem sido bem feita.



Mas voltando à viagem propriamente dita. São feitas de carro. E poderiamos todos pensar: "Ah, isso num carro novo e confortável é mais suportável". Não. Automóveis já com 40 anos, com mais de 250 mil quilómetros e que gastam mais de 10 litros por cada 100 quilómetros, acabam por causar algum desconforto em maiores distâncias. No entanto, parece haver algo que nos move para tudo fazer naquele carro.

Tudo isto para veículos que só vão entrar ao serviço no Verão.